Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Texto & contexto enferm ; 32: e20230318, 2023. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS, BDENF | ID: biblio-1530535

RESUMO

ABSTRACT Objective: to analyze childcare and follow-up of children exposed to or notified with congenital syphilis in Primary Health Care. Method: a descriptive study carried out in Fortaleza, Ceará, whose population was made up of children exposed to syphilis or notified with congenital syphilis in 2017 and 2018. The data were collected from notification forms and the children's medical records. Sociodemographic variables of the mother and childcare were analyzed. For this purpose, the Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), version 22, was used. Results: a total of 715 children took part in the study. The mothers' age varied from 14 to 42 years old, 436 (61%) had Complete Elementary School, 276 (38.6%) had a steady or occasional partner, 97 (13.6%) had a paid job and 23 (3.2%) used drugs. A total of 712 (99.6%) attended prenatal care and 134 (18.7%) were treated for syphilis. In relation to the children, 50 (7.0%) attended only one childcare consultation and a considerable loss was observed in follow-up over the months. Ten (1.4%) completed all eight consultations recommended by the Ministry of Health. No child underwent the Venereal Disease Research Laboratory at one, three, six, 12 and 18 months. Conclusion: childcare and follow-up of children exposed to syphilis or notified with congenital syphilis do not meet the guidelines recommended by the Ministry of Health. There is a significant follow-up loss among the children.


RESUMEN Objetivo: analizar la puericultura y el seguimiento de niños expuestos a sífilis o notificados con sífilis congénita en Atención Primaria de la Salud. Método: estudio descriptivo realizado en Fortaleza, Ceará, cuya población estuvo conformada por niños expuestos a sífilis o notificados con sífilis congénita en 2017 y 2018. Los datos se recolectaron de los formularios de notificación y de las historias clínicas de los niños. Se analizaron variables sociodemográficas de las madres y de la puericultura de los niños. Para tal fin se utilizó el Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versión 22. Resultados: un total de 15 niños participaron en el estudio. La edad de las madres varió entre 14 y 42 años, 436 (61%) tenían escuela primaria completa como nivel de estudio máximo, 276 (38,6%) tenían pareja estable o eventual, 97 (13,6%) poseían alguna actividad remunerada y 23 (3,2%) consumían drogas. Un total de 712 (99,6%) acudió a las consultas prenatales y 134 (18,7%) recibieron tratamiento para la sífilis. En relación con los niños, 50 (7,0%) solo acudieron a una consulta de puericultura y se observó una considerable pérdida en el seguimiento a lo largo de los meses. Diez (1,4%) completaron las ocho consultas recomendadas por el Ministerio de Salud y ningún niño se sometió al Venereal Disease Research Laboratory de uno, tres, seis, 12 y 18 meses. Conclusión: la puericultura y el seguimiento de niños expuestos a sífilis o notificados con sífilis congénita no cumplen con las directrices recomendadas por el Ministerio de Salud; además, se registra una importante pérdida en seguimiento de los niños.


RESUMO Objetivo: analisar a puericultura e o seguimento de crianças expostas ou notificadas com sífilis congênita na atenção primária em saúde. Método: estudo descritivo realizado em Fortaleza, Ceará cuja população foi composta por crianças expostas à sífilis ou notificadas com a sífilis congênita nos anos de 2017 e 2018. Os dados foram coletados nas fichas de notificação e nos prontuários das crianças. Foram analisadas variáveis sociodemográficas da mãe e da puericultura da criança. Para isso, utilizou-se o programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versão 22. Resultados: participaram do estudo 715 crianças. A idade das mães variou de 14 a 42 anos, tinham até o ensino fundamental completo 436 (61%), parceiro fixo ou eventual 276 (38,6%), atividade remunerada 97 (13,6%) e fazia uso de drogas 23 (3,2%). Frequentaram o pré-natal 712 (99,6%) e foram tratadas para sífilis, 134 (18,7%). Em relação às crianças, 50 (7,0%) receberam somente uma consulta de puericultura e observa-se perda considerável no seguimento ao longo dos meses. Dez (1,4%) completaram o quantitativo de oito consultas recomendado pelo Ministério da Saúde. Nenhuma criança fez o Venereal Disease Research Laboratory de um, três, seis, 12 e 18 meses. Conclusão: a puericultura e o seguimento de crianças expostas à sífilis ou notificadas com a sífilis congênita não atendem às diretrizes recomendadas pelo Ministério da Saúde. Há importante perda de seguimento das crianças.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA